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Postado por em 12.12.2016 às 13:59 0
Empresa brasileira desenvolve equipamento de ressonância para detectar teor de óleo em sementes

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Empresa brasileira desenvolve equipamento de ressonância para detectar teor de óleo em sementes


Tecnologia desenvolvida pela FIT, que utiliza ressonância magnética nuclear, permite também identificar o teor de umidade das sementes.

A FIT – Fine Instrument Technology, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de equipamentos e soluções que utilizam Ressonância Magnética Nuclear (RMN), desenvolveu um equipamento 100% nacional capaz de medir, em segundos, o teor de óleo em sementes oleaginosas como soja, milho, girassol, algodão, canola, amendoim e outras castanhas de modo bem prático: é necessário apenas colocar a amostra no equipamento e em segundos o teor de óleo é mostrado na tela. De acordo com Daniel Consalter, pesquisador e sócio da FIT, essa análise utilizando sensores de RMN já era usada para a previsão de rendimento em indústrias de beneficiamento e até para o melhoramento genético, porém em sementes com baixo teor de umidade ou previamente secas em estufa.

“Usualmente, para determinar o teor de óleo nas amostras, utiliza-se a extração com Soxhlet, um método que pode demorar até 48 horas e envolve o uso de solventes e aquecimento, ou seja, é um método lento, perigoso e ‘sujo’, pois gera resíduo e destrói a amostra. Com essa nova tecnologia, a medida poderá ser feita em até três minutos, contando o tempo de amostragem e pesagem. Isto permite que o equipamento agregue valor em toda a cadeia produtora”, esclarece Consalter.

O SpecFIT Oil, nome dado ao novo equipamento, emprega a tecnologia conhecida como Ressonância Magnética Nuclear (RMN), que trata-se de uma técnica robusta capaz de analisar os hidrogênios da amostra. A partir disso é possível tirar diversas informações de maneira rápida, limpa e não destrutiva, como por exemplo o teor de umidade das sementes de várias culturas de oleaginosas. Os testes podem ser realizados tanto em sementes inteiras como em borra ou fibra residual da extração.

“Com a diversificação de culturas de oleaginosas e na busca de culturas que devem ser utilizados para a produção de biodiesel, a necessidade de determinar o teor de óleo desses cultivos aumentou. Além disso, a fibra de algumas sementes oleaginosas, tais como a de soja, também é utilizada para alimentação. Com essa tecnologia podemos determinar o teor de proteína nas amostras. Tanto o USDA e o Canadian Grain Commission usam RMN para o método padrão de determinar o conteúdo da semente oleaginosa”, explica Consalter.

O primeiro equipamento SpecFIT Oil foi instalado no final de março, na DENPASA, no Pará. Lá realiza análise do teor de óleo de dendê diretamente na poupa, diferentemente do modo como é tradicionalmente feito (em sementes com baixo teor de umidade ou previamente secas em estufa), assim como na água de processo, borra e fibra remanescente que são os diferentes estágios de extração de óleo. De acordo com Consalter, o equipamento beneficia todos os estágios do cultivo de óleo de dendê, que vão desde a produção até o beneficiamento.

“Essa tecnologia pode ajudar a definir o melhor ponto de colheita e ainda usar o equipamento no melhoramento genético das sementes. É possível saber também o rendimento da semente antes mesmo da extração, e medir em tempo real o quão eficiente está sendo este processo, avaliando a quantidade de óleo remanescente nos diferentes bagaços e assim, aumentar a produtividade de óleo. A medida poderá ser feita também no produto final, como por exemplo, para medir a qualidade de margina já embalada”, enumera Consalter.

Consalter destaca ainda que, como a quantidade de óleo no fruto varia até 20%, é importante para a indústria ter uma forma de analisar a matéria prima desde o recebimento da carga. Isto é possível de ser feito com o SpecFIT Oil, já que permite uma análise extremamente rápida.

Sobre a FIT

A Fine Instrument Technology (FIT) é uma empresa de pesquisa, desenvolvimento e inovação que desenvolve equipamentos e soluções utilizando Ressonância Magnética Nuclear (RMN). Situada em São Carlos (SP), a FIT possui uma equipe formada por físicos, químicos, engenheiros, técnicos e cientistas de computação altamente qualificados. A empresa possui estreitas relações com os grupos de RMNda EMBRAPA Instrumentação e com a Universidade de São Paulo (USP) através do CIERMag (Centro de Imagens e Espectroscopia in vivo via Ressonância Magnética). Tais parcerias somam-se à equipe de pesquisa e desenvolvimento da FIT garantindo soluções inovadoras e de alta tecnologia e qualidade, com aplicações em diversas áreas como agricultura, alimentos, industrial, médica e instrumentação científica.

Fonte: Portal do Negócio


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